Um bom aprendiz
Sabe que tem que se levantar
Antes de cair
A última carta
Vagam
"Perdido no vacuo escuro e sombrio,
Vagam as mais brilhante das estrelas no celeste,
Vagam as mais poderosas forças do universo,
Mas nessa imensidão,
Não há espaço para vagar todos os pensamentos de um dia."
domingo, 19 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Acerto de contas
Cada vez que aparecer (...)
Imagine o barulho de um estrondoso disparo de uma arma de fogo
E conheça o relato de um acerto de contas.
Passava das três da manhã
Quando em um pacato apartamento
Um homem encapuzado bate na porta
Ainda meio coberto pela neve que cai naquela noite
E sem nenhuma identificação, entrou.
Uma sala escura e cheia de mal feitores
Neste momento o desconhecido arrasta uma cadeira e sentasse.
Entre a fumaça dos cigarros e os copos de bebidas
Lhe perguntam com um tom sombrio.
O que faz aqui um fantasma sem rosto?
...instante de silencio...
"Venho aqui para que me paguem uma divida", diz o estranho.
Todos caem na risada.
"Se soubesse quem somos, não teria coragem de bater na porta"
Enfatizou o aparente bandido.
Que recebeu uma infeliz resposta
"Se soubessem quem sou eu, não teriam aberto a porta"
...um instante mais curto de silencio....
O senhor encapuzado, com suas botas efetua um violento movimento
E para traz e para cima, estava de em pé
Leva as mãos até suas costas na altura da cintura,
Num movimento tão veloz que dispensa a reação dos que estavam em volta.
Ambas as pistolas são sacadas, e o tempo parece desacelerar.
...menos do que um instante de silencio.....
(...) o primeiro a lhe questionar cai.
O olho do misterioso sujeito procura a mira da arma que empunha na mão,
E a mira caça o próximo (...), cai mais um.
A sala é preenchida de luz.
(...) e antes que os pulmões puxem o ar (...)
O primeiro cartucho que é descartado pelas pistolas calibre 45 ainda não alcançou o chão.
E o cheiro de pólvora esta no ar.
(...) as cadeiras começam a ficar vazias e as bebidas a cair no chão
Alguém reagi (...), não teve tempo para sacar sua arma.
Escutasse do outro lado da rua em seguida(...), (...), (...)
O último dos sobrevivente corre pela porta por traz do estranho.
E novamente, o atirador se prova rápido, virasse sobre um dos pés.
Levanta a mira na altura da cabeça do fugitivo, (...)
....Silencio absoluto....
As almofadas estão sujas de sangue.
Agora a sala que era escura, só é iluminada pela luz do corredor que entra pela porta
E antes que algum comentário possa ser feito, o fantasma que ali efetuou os disparos não se encontra mais.
Caminha em direção a rua, e desaparece ao sair do alcance da luz do poste (...).
Imagine o barulho de um estrondoso disparo de uma arma de fogo
E conheça o relato de um acerto de contas.
Passava das três da manhã
Quando em um pacato apartamento
Um homem encapuzado bate na porta
Ainda meio coberto pela neve que cai naquela noite
E sem nenhuma identificação, entrou.
Uma sala escura e cheia de mal feitores
Neste momento o desconhecido arrasta uma cadeira e sentasse.
Entre a fumaça dos cigarros e os copos de bebidas
Lhe perguntam com um tom sombrio.
O que faz aqui um fantasma sem rosto?
...instante de silencio...
"Venho aqui para que me paguem uma divida", diz o estranho.
Todos caem na risada.
"Se soubesse quem somos, não teria coragem de bater na porta"
Enfatizou o aparente bandido.
Que recebeu uma infeliz resposta
"Se soubessem quem sou eu, não teriam aberto a porta"
...um instante mais curto de silencio....
O senhor encapuzado, com suas botas efetua um violento movimento
E para traz e para cima, estava de em pé
Leva as mãos até suas costas na altura da cintura,
Num movimento tão veloz que dispensa a reação dos que estavam em volta.
Ambas as pistolas são sacadas, e o tempo parece desacelerar.
...menos do que um instante de silencio.....
(...) o primeiro a lhe questionar cai.
O olho do misterioso sujeito procura a mira da arma que empunha na mão,
E a mira caça o próximo (...), cai mais um.
A sala é preenchida de luz.
(...) e antes que os pulmões puxem o ar (...)
O primeiro cartucho que é descartado pelas pistolas calibre 45 ainda não alcançou o chão.
E o cheiro de pólvora esta no ar.
(...) as cadeiras começam a ficar vazias e as bebidas a cair no chão
Alguém reagi (...), não teve tempo para sacar sua arma.
Escutasse do outro lado da rua em seguida(...), (...), (...)
O último dos sobrevivente corre pela porta por traz do estranho.
E novamente, o atirador se prova rápido, virasse sobre um dos pés.
Levanta a mira na altura da cabeça do fugitivo, (...)
....Silencio absoluto....
As almofadas estão sujas de sangue.
Agora a sala que era escura, só é iluminada pela luz do corredor que entra pela porta
E antes que algum comentário possa ser feito, o fantasma que ali efetuou os disparos não se encontra mais.
Caminha em direção a rua, e desaparece ao sair do alcance da luz do poste (...).
sábado, 27 de novembro de 2010
Relatividade
O tempo que escorre entre nossos dedos,
Quando tentamos segura-lo em nossas mãos,
Evapora e sai pela janela
Subirá até virar uma nuvem,
E em forma de chuva, jamais voltará
A molhar novamente o mesmo que já o segurou.
Quando tentamos segura-lo em nossas mãos,
Evapora e sai pela janela
Subirá até virar uma nuvem,
E em forma de chuva, jamais voltará
A molhar novamente o mesmo que já o segurou.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Amanhã
Enquanto o petróleo queima
Enquanto o ar é esfumaçado
Enquanto o canhão dispara
Enquanto a lágrima escorre
Enquanto os inocentes sangram
E diluem suas angustias em águas mortas
E tudo isso acontece, por enquanto
O mundo aparenta se afundar
Em um abismo sem volta
Enquanto é consumido pela ganância
No entanto
Enquanto tudo isso ocorre
Manifesta-se algo maior
De toda a queima
Surgem as cinzas para um novo começo
De toda a fumaça
Surge a promessa de ressurgir o sol
De todo a arma disparada
Surge à força de um povo, da onde um dia virá a paz
De toda lagrima
Surge o alivio de onde brotará um sorriso
De todo sangue derramado
Surjam lembranças a serem esquecidas, nasce o perdão
Para que antigos inimigos se tornem irmãos
De toda a água
Surge a vida que torna o peso da morte tão pequeno
Perto da capacidade de ter esperança
De ter um amanhã para ser vivido.
Surge o brilho de uma estrela
Que não consegue ser sufocado
Nem pela escuridão mais profunda.
Haverá um amanhã.
Enquanto o ar é esfumaçado
Enquanto o canhão dispara
Enquanto a lágrima escorre
Enquanto os inocentes sangram
E diluem suas angustias em águas mortas
E tudo isso acontece, por enquanto
O mundo aparenta se afundar
Em um abismo sem volta
Enquanto é consumido pela ganância
No entanto
Enquanto tudo isso ocorre
Manifesta-se algo maior
De toda a queima
Surgem as cinzas para um novo começo
De toda a fumaça
Surge a promessa de ressurgir o sol
De todo a arma disparada
Surge à força de um povo, da onde um dia virá a paz
De toda lagrima
Surge o alivio de onde brotará um sorriso
De todo sangue derramado
Surjam lembranças a serem esquecidas, nasce o perdão
Para que antigos inimigos se tornem irmãos
De toda a água
Surge a vida que torna o peso da morte tão pequeno
Perto da capacidade de ter esperança
De ter um amanhã para ser vivido.
Surge o brilho de uma estrela
Que não consegue ser sufocado
Nem pela escuridão mais profunda.
Haverá um amanhã.
Limite
Os limites de nossas capacidades no decorrer da vida.
É o quanto podemos sonhar.
E quanto podemos suportar a dor de um sonho que não se realizará.
É o quanto podemos sonhar.
E quanto podemos suportar a dor de um sonho que não se realizará.
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